Isto é a HomePage das notas que nós escrevemos sobre a Crítica do Método Inductivo, em particular quando utilizado na pesquiza petrolífera.

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O primeiro filósofo verdadeiramente sistemático, Platão, concordou que conhecimento empírico ou sentido é mau porque é subjetivo e está sempre mudando. Os filósofos racionalistas afirmam que o conhecimento vem da razão e não da observação : "O conhecimento vem de pensar, e não do olhar ". A geometria é o melhor exemplo do conhecimento sistemático, infalible e permanente baseado totalmente na dedução. Mas a afirmação empirista de que embora as formas geometricas e matemáticos de conhecimento sejam necessárias elas são confiáveis, unicamente porque elas são triviais. A lógica e a matemática não fazem mais que esclarecer inevitáveis consequências??de algumas definições ou axiomas preliminares. Em geologia e em particular na pesquiza petrolífera, os geocientistas utilizam o métodp PHT (Problema, Hipótese, Teste), quer isto dizer, desde que eles têm um problema, eles emitem um hipótese capaz de explicar o problema (função dos seus conhecimentos) e depois, com os dados disponíveis, eles não vão tentar de confirmar a hipótese admitida, mas ao contrário, eles vão tentar critica-la, isto é, eles vão tentar de a falsificar. Se novos ou outros dados refutam a hipótese admitida, o geocientista tem um novo problema. Ele vai de novo invocar uma outra hipótese que deve ser a seguir ser testada, e assim por diante.

 

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Crítica do Método Indutivo na Pesquiza Petrolífera

by

Cramez Carlos

 


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Last modification: August, 2014